sábado, 19 de setembro de 2015

Museo de los horrores

MUSEO DE LOS HORRORES

¿Cuántas veces hemos oído en la radio, en la televisión, en una clase, en un discurso, en el autobús, en la oficina o en casa expresiones y palabras que nos suenan fatal? ¿Cuántas veces nos hemos preguntado cómo es posible que se hable tan mal, que se maltrate nuestra lengua española con tal impunidad? ¿Cuántas veces hemos sentido el deseo de denunciar tantos atropellos, de compartir tantos enfados y de buscar resolver tantas dudas? ¿A qué lugar escribir para explicar a ese locutor que repite una y otra vez que él solo dice «de que está muy contento por enfrentar la crisis económica en su punto más álgido», que el Instituto Cervantes tiene cientos de alumnos en sus centros que hablan mejor que él?
Para denunciar tantos atropellos a la lengua española, el programa Al habla ha abierto las puertas de un terrorífico Museo de los Horrores, que ahora se ha vuelto también virtual. 
A continuación encontrarás algunos de los errores más comunes y habituales en el (mal) uso de la lengua española.
Link: http://cvc.cervantes.es/lengua/alhabla/museo_horrores/default.htm

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

La palabra es... mitote.

El verbo chingar

El verbo “chingar” es por excelencia el rey del léxico mexicano, desde utilizarlo para lo mejor que es “está chingón” hasta lo peor que es “está de la chingada”. Revisa para qué más empleamos este verbo y compártenos cómo lo empleas tú.
¡Compártelo!

domingo, 13 de setembro de 2015

PLAN DE CLASE (versión portugués)

Versión portugués.

Universidade Estácio de Sá.
Curso: Ensino de Língua Espanhola.
Disciplina: Uso de novas tecnologias no ensino de língua espanhola.
Professora: Belen García Llamas.
Acadêmico: Anderson Xavier de Moraes.
Data: 13/09/2015.

PLANO DE AULA

USO DE TRIC

JUSTIFICATIVA

Usar a tecnologia na sala de aula é uma realidade e, ao mesmo tempo, um desafio. Os estudantes buscam muito mais o atraente do que o tradicional na hora de estudar, e isso os fascina.
Portanto, o objetivo deste plano é prestar assistência aos professores, com uma atividade que irá proporcionar aos alunos momentos agradáveis, mas também, naturalmente, de aprendizagem.
Para realizá-lo, os alunos precisarão de muita vontade, imaginação, domínio do espanhol (no que se refere à fala) e espírito de equipe (o que contribui para a sua vida social).

I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

Escola: Escola de Educação Básica A Arte de Aprender.
Professor (a): Anderson Xavier de Moraes.
Disciplina: Espanhol
Série: 9° ano
Nível: Espanhol inicial – intermediário.
Alunos na turma: 30.
Faixa etária: de 13 a 14 anos.

 II. OBJETIVOS:

Geral:

- UNIR a aprendizagem à arte, ao dinamismo, enfatizando o potencial que cada aluno possui. Não esquecendo o conhecimento dos provérbios, que também são sinais de cultura.

Do aluno:

- USAR uma forma de cultura (música), sentindo-se parte dela;
- APRENDER a expressar-se de forma dinâmica, sem medo da exposição;
- DIVULGAR o material produzido para a comunidade virtual;
- CONHECER alguns ditados populares espanhóis

III. CONTEÚDO: Cultural, linguístico.

Específico: PROVÉRBIOS (DITADOS POPULARES).

IV. TEMPO PARA A EXECUÇÃO:

Uma vez que este trabalho é complexo (mas não impossível), SETE aulas de 50 min. cada.

V. DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE:

Na primeira aula, expor, brevemente, como se dará o trabalho. Em seguida, cada grupo será responsável por abrir a página do YouTube e assistir ao vídeo da música "Pues va a ser que no (María Isabel)" na sala de informática. Pode-se comentar depois de vê-lo. É importante ressaltar que, neste momento, pode-se ver o vídeo quantas vezes forem necessárias. Cada grupo procura a letra em algum site que a tenha, prestando atenção para às expressões populares que aparecem. Eles podem copiar ou imprimir.

Na segunda aula, com a letra em mãos, os grupos fazem as divisões relevantes para que a reprodução da música seja possível. Decidirão, aqui, os detalhes da filmagem: onde e quando eles a farão; quais os materiais de que vai precisar (roupas, objetos para o cenário, etc.). É importante dizer aos grupos que todos os membros devem aparecer no vídeo. Se houver tempo, os ensaios já podem começar, sob a supervisão do professor. Mais uma vez, eles podem ver o vídeo sempre que quiserem, para entender e reproduzir os sons com facilidade. Se houver dúvidas, o professor os ajudará.

Na terceira aula, os alunos podem trabalhar com a edição do vídeo (a gravação da música será mais tarde). Na sala de informática, os grupos irão trabalhar com o programa de edição de vídeo, que pode ser o Windows Movie Maker; VirtualDub; Cera; Avidemux (ou outros que os estudantes conheçam ou procurem na Internet). Neste momento, a letra da canção será removida, deixando apenas a música, que será usada para a gravação.

Na quarta aula, os grupos já devem ter feito a gravação em casa ou no local escolhido. Isso poderia ser feito com qualquer aparelho para gravação de vídeo e de som, independentemente do preço, tamanho, modelo, etc. As equipes vão trabalhar novamente com o programa de edição. Agora, eles devem juntar o clipe produzido com os detalhes que desejam colocar (antes ou depois do início do clipe).

Na quinta aula, a exposição do trabalho será feita. Os clipes serão reproduzidos com a ajuda de um projetor. Após o vídeo, que terá a duração de quatro minutos, mais ou menos, começarão as discussões sobre o trabalho. O que eles pensavam, o que sentiram ao fazê-lo, quão trabalhosa foi, que motivações tiveram para levar adiante o trabalho, o que produziu a sensação de “dever cumprido”. Além disso, aproveita-se para perguntar-lhes sobre os ditados populares encontrados.

Na sexta aula, voltar à sala de informática e verificar a tradução e/ou correspondência com o Português. Quando podem ser utilizadas estas expressões; se há algumas delas no Brasil. Promover um debate sobre o assunto.

Na sétima aula, far-se-á a divulgação do resultado para a comunidade virtual. O professor já terá criado um blog para a turma. Neste ponto, cada grupo porá o upload dos vídeos no blog. Aqueles que quiserem e tiverem confiança, podem fazer o upload para qualquer rede social a que tenham acesso, ou em qualquer site que permita a veiculação de vídeos.

VI. RECURSOS NECESSÁRIOS:

Computadores, câmeras, telefones celulares ou outros materiais que permitem a gravação, rádio.

VII. COMENTÁRIO E CONSIDERAÇÕES FINAIS

Se houver a possibilidade, o professor da sala de informática pode ajudar neste projeto, com assuntos relacionados à tecnologia e à manipulação das ferramentas do computador, se os alunos apresentarem dificuldades, e também o próprio professor da disciplina.
Após a atividade, os professores e os alunos verão quão proveitosas as aulas estavam ao introduzir algo prático, de que os estudantes gostam. Com a divulgação do material na rede, espera-se ganhar mais projeções da ideia para que outras turmas da própria escola, e de outras, encorajem-se a fazê-lo, uma vez que eles podem explorar qualquer clipe de vídeo, dependendo das necessidades ou desejos.



PLAN DE CLASE

Plan de clase creado para la asignatura de "Uso de novas tecnologias no ensino de língua espanhola", do curso de posgrado de "Ensino de língua espanhola".
Versión en español.

Universidade Estácio de Sá.
Curso: Ensino de Língua Espanhola.
Asignatura: Uso de novas tecnologias no ensino da língua espanhola.
Profesora: Belen García Llamas.
Académico: Anderson Xavier de Moraes.
Fecha: 13/09/2015.

PLAN DE CLASE

USO DE LAS TRIC


JUSTIFICACIÓN

El usar la tecnología en clase es una realidad y, a la vez, un reto. Los estudiantes buscan mucho más lo atractivo que lo tradicional a la hora de estudiar, y eso les fascina.
Por ello, el objetivo de este plan es aportar una ayuda a los profesores, con una actividad que les brindará a los alumnos momentos placenteros, pero también de aprendizaje, por supuesto.
Para llevarlo a cabo, los alumnos necesitarán de mucha gana, imaginación, dominio del español (en lo que se refiere al habla) y espíritu de equipe (lo que contribuye con su vida social).

I. DATOS DE IDENTIFICACIÓN:

Escuela: Escola de Educação Básica A Arte de Aprender.
Profesor: Anderson Xavier de Moraes.
Enseñanza primaria: Años finales (9° año).
Nivel: Español inicial – intermedio.
Alumnos en clase: 30.
Edad: de 13 a 14 años.

II. OBJETIVOS:

General:

- UNIR el aprendizaje al arte, al dinamismo, haciendo hincapié en las potencialidades que cada estudiante posee. Sin olvidar el conocimiento de los refranes, que también son muestras de cultura.

Del alumno:

- USAR una forma de cultura (canción), sintiéndose parte de la misma;
- APRENDER a expresarse de manera dinámica, sin miedo al exponerse;
- DIFUNDIR el material producido a la comunidad virtual;
- CONOCER algunos refranes del español.

III. CONTENIDO: Cultural, linguístico.

Específico: REFRANES.

IV. TIEMPO PARA EJECUCIÓN:

Puesto que este trabajo es algo complejo (pero no imposible), SIETE clases de 50 min. cada.

V. DESAROLLO DIDÁCTICO:

En la primera clase, exponer a la brevedad cómo se dará el trabajo. Luego, en el aula de informática, cada grupo se hará cargo de abrir la página de You Tube y ver el videoclip de la canción “Pues va a ser que no (María Isabel)”. Se puede hacer comentarios luego de haberlo visto. Es importante resaltar que, en este momento, pueden ver el video tantas veces como sean necesarias. Después, cada grupo busca la letra de la canción en algún sitio que la tenga, poniendo ya atención a los refranes que aparecen. La pueden copiar o imprimir.

En la segunda clase, con la letra en manos, los grupos hacen las divisiones pertinentes a que la reproducción de la canción sea posible. Buscarán aquí, los detalles del filmado: dónde y cuándo lo harán; de qué materiales necesitarán (ropas, objetos para el escenario, etc.). Es importante decirles a los grupos que todos los integrantes deben aparecer en el video. Si hay tiempo, los entrenamientos ya se pueden empezar, bajo la supervisión del profesor. Una vez más ellos pueden ver el video las veces que quieran para comprender y reproducir los sonidos con facilidad. Si quedan dudas, el profesor los ayudará a sanarlas.

En la tercera clase, los alumnos pueden trabajar con la edición del video (la grabación de la canción se hará después). En el aula de informática, los grupos trabajarán con un programa de edición de videos, que puede ser Windows Movie Maker; VirtualDub; Wax; Avidemux (o cualquier otro que los alumnos conozcan o busquen en Internet). En este momento, se sacará la letra de la canción, dejando solo la música que será usada para la grabación.

En la cuarta clase, los grupos ya deben haber hecho la grabación en casa o en el sitio elegido. Esa pudo hacerse con cualquier aparato que permita la grabación de video y sonido, independientemente de precio, tamaño, modelo, etc. Los equipos trabajarán nuevamente con el programa de edición. Ahora, ellos deben unir el clip que produjeron con los detalles que le quieran poner (antes o después de que empiece el clip).

En la quinta clase, se hace la exposición de los trabajos. En clase, los videoclips se reproducirán con el auxilio de un proyector. Luego de los videoclips, que tendrán la duración de cuatro minutos, más o menos, se hacen discusiones acerca del trabajo. Qué les pareció; qué sintieron al hacerlo; cuán trabajoso fue; qué motivaciones tuvieron para sacar adelante el trabajo; qué les produjo la sensación del <deber cumplido>. Además, se aprovecha para preguntarles sobre los refranes que encontraron.

En la sexta clase, volver al aula de informática y verificar la traducción y/o correspondencia al portugués. Cuándo se pueden utilizar esas expresiones; si algunos los hay en Brasil. Promocionar un debate acerca del tema.

En la séptima clase, divulgación del resultado a la comunidad virtual. El profesor ya habrá creado un blog para la turma. En este momento, lo que cada grupo hará es subir los videos a ese blog. Los que quieran, y tengan confianza, pueden subirlo a cualquier red social a la que tengan acceso, o incluso, a cualquier sitio que permita vehicular los videos.

VI. RECURSOS DIDÁCTICOS:

Ordenadores, cámaras, celulares u otros materiales que permitan la grabación, radio.

VII. COMENTARIO Y CONCLUSIÓN

Si hay la posibilidad, el profesor de informática puede auxiliar en este proyecto, con lo del área de informática y manoseo de las herramientas del ordenador, por si los alumnos tienen dificultades, y el propio profesor de la asignatura también.
Al cabo de la actividad, profesor y alumnos verán lo provechosas que fueron las clases al introducir algo práctico, que les gusta a los estudiantes. Con la divulgación del material en la red, se espera que la idea gane más proyecciones a fin de que otras turmas del propio colegio, y de otros, se animen a hacerlo, una vez que pueden explotar cualquier videoclip, según las necesidades o deseos.







Entrevista al director de la Real Academia Española

Por El País, periódico español

“Las palabras como puños se ven en tertulias de televisión”


Gallego de Lugo. Filólogo, catedrático, director de la Real Academia Española. Cela, Valle, Quevedo, Torrente... son sus referencias


¿Estamos usando las palabras como puños? Una de las utilidades de las palabras es golpear con ellas. No sólo sirven para lo justo, sino para lo injusto. Más que hablar como nos da la gana, caemos en el recurso continuo de las frases hechas, y muchas veces más para agredir que para otra cosa. Hay una generalización del insulto que es poco creativa y muy reiterada; eso significa un empobrecimiento del lenguaje.

¿Y por qué? Una de las circunstancias más llamativas que ocurre ahora es la nueva era tecnológica, que como dijo McLuhan venía a sustituir a la de Gutenberg. Esta potenciando la oralidad. La red y el medio digital están potendiando de nuevo la escritura en la Red. Esto está rejuveneciendo la escritura como forma de traslación de la comunicación frente a ese predominio enorme de lo oral.

Todo se dice. O se grita. La televisión parece una audiovisión. Es simplemente una radio que se ha mejorado porque hay horas y horas que consisten simplemente en un grupo de personas que hablan, muchas veces discuten, y en ese tipo de programas es donde sí, efectivamente, yo veo que hay mucho uso de las palabras como puños.

¿Le asusta? No debemos sentir susto ante lo que simplemente es progreso; quizá la tendencia natural ante cualquier gran novedad sea precisamente el susto, pero yo procuro corregir esa tendencia porque creo que son procesos imparables. Y en general para bien. Es cierto que puede haber regresiones, pero en general la evolución existe. Vamos siempre a más y la tecnología y la ciencia ayudan a ello.

¿Peligros? Las revoluciones tienen una incidencia muy directa sobre el lenguaje; hoy en día hay una enorme posibilidad de que el mimetismo, para lo bueno y para lo malo, se extienda como un auténtica plaga de langosta. Pero susto no siento.

¿Es siempre progreso lo que escucha? No, hay posibilidades de regresión. Lo que digo es que, en general, la historia de la civilización ha ido avanzando, y la ciencia y la tecnología han sido siempre instrumentos fundamentalmente de avance. La energía atómica fue un avance que permitió cosas buenas; pero permitió también Hiroshima y Nagasaki. Todo tiene una doble cara.

¿Hemos dejado entrar la charla de bar ante las grandes audiencias? En muchas ocasiones sí. Las personas procurábamos ser discretas al hablar ante auditorios que no conocíamos a fondo. Ahora ocurre lo contrario: personas de lo común cuando tienen delante una alcachofa se expresan de una manera totalmente desbocada. Hay como una obscenidad de la intimidad, por decirlo con una frase de la filósofa Rosa M. Rodríguez Magda.

¿Podría decirse que se premia la desvergüenza? Creo que sí. Nada es gratuito: hay muchos programas de televisión (los reality shows) en los que la elección de personas no es gratuita sino estudiada... Hay una prima a favor de la desvergüenza.

La crisis afecta al lenguaje. ¿Ha afectado a la capacidad de la Academia de cumplir sus objetivos? Nos ha afectado y nos afecta. Pero hasta el momento no ha repercutido en la pérdida de productividad; todo lo contrario. En lo económico, en los buenos momentos, el Estado asignaba una cantidad que no sobrepasaba más del 50% de su presupuesto; en estos años su aportación ha bajado un 60%. La Academia vivía de la venta de sus obras, y el mundo editorial registra una crisis de venta. La tercera fuente es la Fundación Pro-Rae. Y financieramente ya sabemos cómo están las cosas. Si la Academia no encuentra otras fuentes, esos remanentes se terminarían y sí que habría un problema muy grave.

Link para ver el video:  http://cultura.elpais.com/cultura/2015/09/12/actualidad/1442081125_999233.html

Una más de la tecnología...

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Cedilla
Aunque la ce cedilla (Ç y ç) o ce caudata no es propia del español, es muy útil para muchos nombres franceses, turcos y de algunas otras lenguas europeas. Se trata de un signo ortográfico construido mediante una C y una virgulilla. La cedilla solamente se usa seguida de a, o, u y se pronuncia como una s sorda. En la actualidad estamos familiarizados con algunos términos extranjeros que llevan cedilla, como Barҫa, a propósito del encopetado club de fútbol Español. Otro ejemplo de palabras con ce cedilla es, Curaҫao.
El atajo para ubicarla en nuestros teclados es:
Alt + 128 = Ç
Alt + 135 = ç

domingo, 6 de setembro de 2015

QUÉ Y DÓNDE: LOS REFRANES DE SANCHO

   En la novela Don Quijote de la Mancha, de Miguel de Cervantes, de cuya segunda parte se celebran 400 años, Sancho Panza habla a menudo atropelladamente, ensartando refranes uno tras otro, a veces alterándolos y desesperando a don Quijote. Por ello, y siendo dedicado el día de la lengua española, que se celebra el próximo sábado 20 de junio, a los refranes, veamos un par de los publicados en la obra infantil Mi Primer Larousse del Quijote. http://bit.ly/1FkIhnM

Motivos para estudiar el español no faltan!

Desde una perspectiva económica, la ‪#‎lengua‬ es un componente esencial del capital humano y social de una comunidad. De hecho, se estima que el 15 % del producto interior bruto (PIB) de un estado está vinculado a la lengua. Por eso, el peso y potencial de un idioma están íntimamente relacionados con los índices macroeconómicos de los países en los que es lengua oficial.
Consulta el informe completo de la Dirección Académica del Instituto Cervantes sobre la situación actual del español en el siguiente enlace:http://eldiae.es/…/up…/2015/06/espanol_lengua-viva_20151.pdf
Por qué eso no pasa en Brasil???

    Tuve la fortuna de conocer su trabajo en el viaje a México que hice a principios de 2015. La verdad es que me gustó mucho, y a los mexicanos, ni se diga! Les encanta Cantinflas!

    Mitad en broma y mitad en serio, Mario Moreno ‪#‎Cantiflas‬ practicó un lenguaje profundamente popular con el cual exaltaba y divertía con toda suerte de incorrecciones, y creyó sinceramente en lo que llamó el indio-ma, una lengua castellana con fuertes raíces indígenas, que fue la esencia de su humor personalísimo y que lo llevó a convertirse en el icono por excelencia de la época dorada del cine mexicano.
   Aunque su lenguaje fue el gran protagonista de su carrera, Cantinflassólo habló de él de manera directa en su película «El Profe» (1970) ante un grupo de niños confundidos por su locuacidad arrolladora:
   «Aquí tenemos primeramente al verbo del pluscuamperfecto del antebrazo atraía, o sea: yo atraía, tú atraías, él atraía. ¿Tú qué traes? No, éste no. Vamos a ver niños, ¿ustedes saben lo que es gramática? Se me hace que no lo saben. Pero no importa, pues para eso estoy yo aquí, para decírselo. Gramática es el arte o la ciencia, pues en esto no nos hemos puesto de acuerdo, que nos enseña a leer y a escribir correctamente el indioma castellano [...] yo hablo de la raíz india, por eso digo indio-ma».
   Ayer se cumplieron 104 años de su nacimiento; en este enlace del CVC. Centro Virtual Cervantes puedes consultar el «Breve tratado de cantinflismo»: http://ow.ly/QNxCd

SIELE

   Una vez más la tecnología ayudará a difundir el español en el mundo. Se desarrolla un nuevo examen de acreditación del español, pero, a diferencia del DELE, el SIELE es por Internet. Abajo, más informaciones sobre esa innovación en el área educacional, que empieza el próximo año.

Servicio internacional de evaluación de la lengua española - SIELE

¿Qué es el SIELE?

SIELEEl Servicio Internacional de Evaluación de la Lengua Española ( SIELE) es un nuevo servicio de evaluación y certificación del español promovido por el Instituto Cervantes ( IC), la Universidad Nacional Autónoma de México ( UNAM) y la Universidad de Salamanca ( USAL).
Se ofrecerá a partir del año 2016 a través de Telefónica Educación Digital, la empresa tecnológica y comercializadora seleccionada mediante licitación pública.
El SIELE es un examen de dominio que certifica el grado de competencia en la lengua española. Funciona sobre una escala de puntos con equivalencias a los niveles A1, B2, B1, B2 y C1 del Marco Común Europeo de Referencia para las Lenguas (MCER).
El SIELE es digital, adaptable, ágil, internacional y de calidad.
Digital porque se gestiona íntegramente de forma electrónica. La inscripción, la realización de las pruebas, la información de resultados y la obtención del Certificadoo del Informe de calificación funcionan vía internet.
Adaptable porque se adapta a las necesidades del usuario. El candidato puede elegir entre certificar su competencia global en la lengua española, o bien en las diferentes actividades de la lengua (leer, escribir, comprender, hablar).
Ágil porque obtiene sus resultados y el Certificado o Informe en un plazo máximo de tres semanas, y porque funciona por un sistema de citas con los centros de examenSIELE.
Internacional porque, coordinado desde México y España, incorpora las variantes cultas del gran mapa lingüístico del español. Cada prueba del SIELE combina, obligatoriamente, un mínimo de tres variedades diferentes del español.
De calidad porque lo avalan instituciones prestigiosas como el IC, la UNAM y la USAL, que garantizan estándares de calidad y de buenas prácticas tanto en la elaboración de las pruebas como en su gestión, información y comunicación de resultados.

¿Cómo es el examen SIELE?

El SIELE consta de cuatro pruebas que se corresponden con las diversas actividades comunicativas de la lengua:
  • Comprensión de lectura (CL).
  • Comprensión auditiva (CA).
  • Expresión e interacción escritas (EIE).
  • Expresión e interacción orales (EIE).
En la elaboración de las tareas que conforman las pruebas, se toman como referentes el Plan Curricular del Instituto Cervantes (PCIC) y el Marco Común de Referencia para las Lenguas (MCER).
El candidato puede tomar el examen completo o bien por pruebas. El examen completo tiene un orden fijo y preestablecido de las pruebas (CL, CA, EIE, EIO), con una duración de 3 horas y un descanso extra de 15 minutos después de la prueba de CA.
La duración de las pruebas por separado es la siguiente:
  • Comprensión lectora (CL): 60 minutos.
  • Comprensión auditiva (CA): 55 minutos.
  • Expresión e interacción escritas (EIE): 50 minutos.
  • Expresión e interacción orales (EIO): 15 minutos.
En la opción por pruebas, el candidato puede decidir evaluar su dominio del español solo en algunas destrezas. En este caso puede elegir entre 5 combinaciones posibles:
  • CL + CA
  • CL + EIE
  • CA + EIE
  • EIE + EIO
  • EIO
En un plazo no superior a tres semanas, el candidato recibe una notificación anunciándole que ya puede acceder a sus resultados y al Certificado o Informe de sus pruebas.
En la opción de examen completo se recibe un Certificado, que incluye una puntuación por pruebas relacionada con los niveles del MCER y una puntuación numérica resultado de la suma de la puntuación obtenida en cada prueba.
En la opción por bloques, el candidato recibe un Informe en el que se incluye una puntuación por cada prueba vinculada a los niveles del MCER.
Tanto en el Certificado como en el Informe se incluye una descripción en español de lo que el candidato es capaz de hacer en cada una de las destrezas.

¿Dónde y cuándo puedo presentarme al SIELE?

El examen o las pruebas del SIELE se realizarán, de forma electrónica, en los centros de examen autorizados, que pondrán a disposición del candidato los medios informáticos necesarios y supervisarán el desarrollo de las pruebas.
El candidato podrá concertar una cita con el centro de examen que prefiera y en la disponibilidad que este le ofrezca. Podrá además decidir si realiza el examen completo o alguna de sus pruebas.
En cuanto estén disponibles, encontrará los datos de contacto de los centros de examen SIELE en http://www.siele.org.

¿Quiénes pueden hacer el SIELE?

Todos aquellos que deseen acreditar su dominio de la lengua española, ya tengan el español como lengua extranjera, segunda o materna.
Pensado para jóvenes y adultos, el SIELE es una opción especialmente adecuada para personas que necesitan una acreditación rápida para su admisión en una universidad o la solicitud de un nuevo puesto de trabajo.
El SIELE empezará a ofrecerse en el año 2016, con anterioridad se detallará el proceso de inscripción en http://www.siele.org.

¿Cómo puedo acreditarme como calificador de SIELE?

En una primera fase, los calificadores de las pruebas subjetivas de SIELE serán expertos de las tres instituciones promotoras.
Para poder calificar las pruebas subjetivas del SIELE es imprescindible haber realizado y aprobado los cursos de acreditación ofrecidos por el Instituto Cervantes y la Universidad de Salamanca.
Los cuatro requisitos para poder optar a la acreditación como calificador SIELE son los siguientes:
  1. Licenciatura, Grado o título equivalente.
  2. Formación específica en ELE:
    • 100 horas para grado o licenciados en Filología Hispánica o Lingüística.
    • 200 horas para grado o licenciados en otras Filologías, Traducción, Humanidades y Pedagogía.
    • 400 horas para otros grados o licenciaturas, Máster oficial ELE o Doctorado en ELE.
  3. Español como LM o certificado internacional de C2 en español.
  4. Experiencia en docencia ELE:
    • 700 horas para licenciados en Filología Hispánica o Lingüística.
    • 1.000 horas para licenciados en Filologías, Traducción, Humanidades y Pedagogía.
    • 1.400 horas para otros grados o licenciaturas.

¿Cómo puedo ser centro de examen SIELE?

Podrá solicitar ser centro de examen SIELE a Telefónica Educación Digital a través del portal http://www.siele.org.

¿Cuál es la diferencia entre SIELE y DELE?

Los Diplomas de Español como Lengua Extranjera ( DELE) y el Servicio Internacional de Evaluación de la Lengua Española ( SIELE) son dos servicios complementarios de la gama de exámenes ofrecidos por el Instituto Cervantes para atender las distintas necesidades de diversos usuarios. Ambos tienen un reconocimiento internacional y están avalados por instituciones de gran prestigio que garantizan sus estándares de calidad y de buenas prácticas.
Los DELE son títulos del Ministerio de Educación, Cultura y Deporte de España sin fecha de caducidad y consolidados desde el inicio de su trayectoria en 1989. Ofrecen exámenes desde el nivel A1 hasta el C2 del MCER y el candidato debe decidir con anterioridad a cuál se presenta. Cada examen consta de cuatro pruebas (CL, CA, EIE, EIO), se hace en papel, en un centro de examen y en unas convocatorias fijas. LosDELE ofrecen exámenes para escolares, jóvenes y adultos que tienen el español como lengua extranjera o segunda. Los resultados se dan en un plazo máximo de tres meses y los candidatos aptos reciben un certificado electrónico y oficial además de un diploma por correo postal emitido Los resultados se dan en un plazo máximo de tres meses y los candidatos aptos reciben un certificado electrónico y oficial además de un diploma por correo postal emitido por la Real Casa de la Moneda.
El SIELE acredita el dominio de la lengua española a jóvenes y adultos que tienen el español como lengua extranjera, segunda o materna. Empieza su trayectoria en 2016 impulsado y avalado por el IC, la UNAM y la USAL, y garantizando la fuerte presencia de las variedades lingüísticas del español. Ofrece la posibilidad de realizar un examen completo con cuatro pruebas (CL, CA, EIE, EIO) o bien solo algunas pruebas si se desean acreditar competencias parciales de la lengua. Tanto las pruebas como las gestiones alrededor de ellas se realizan electrónicamente, en un centro de examen y por un sistema de citas. Los resultados se reciben en un plazo máximo de tres semanas y el candidato puede imprimir desde la aplicación informática su certificado o informe.
CONCEPTOSDELESIELE
DescripciónDiploma de dominio del español en un nivel del MCER (A1-C2)Certificado de conocimiento de español sobre una escala de puntos con equivalencias a los niveles A1-C1 del MCER
TitularidadMinisterio de Educación, Cultura y Deporte de España. El Instituto Cervantes ostenta la dirección académica, económica y administrativa desde el año 2002Instituto Cervantes, Universidad Nacional Autónoma de México, Universidad de Salamanca
Inicio de gestión de la certificación19892016
OrigenEspañaEspaña y México
VigenciaIndefinidaDos años
Reconocimiento internacionalReconocimiento internacional en sistemas educativos reglados (por ejemplo, Brasil, Francia, Italia), instituciones, empresas, universidades… En España: nacionalidad española, MIR, FIR, etc.Reconocimiento internacional de las instituciones de enseñanza superior del SICELE
Responsable de gestión administrativa y comercialInstituto CervantesEmpresa tecnológica y comercializadora adjudicataria: Telefónica Educación Digital
DestinatariosELE y L2, escolares, jóvenes y adultosELE, L2 y L1, jóvenes y adultos
Forma de administraciónEn centros de examen, en papel, y en convocatorias internacionalesEn centros de examen, en ordenador, y en sistema de citas. Progresivamente algunas pruebas tendrán carácter adaptativo (CL y CA)
Red de centros de examenMás de 900 centros de examen en más de cien países de los cinco continentes.En construcción.
Integración de las variedades del españolSí, sobre todo a partir del B1Sí, obligatoriamente, en todo el examen desde su concepción
Cumplimiento de estándares internacionales en certificación
Nº de exámenes y nivelesSeis exámenes para público adulto: A1-C2 
Dos exámenes escolares: A1-A2/B1
Un examen para público adulto en el que se integran tareas desde el A1 hasta el C1.
Pruebas del examenComprensión de lectura 
Comprensión auditiva 
Expresión e interacción escritas 
Expresión e interacción orales
Comprensión de lectura 
Comprensión auditiva 
Expresión e interacción escritas 
Expresión e interacción orales
Información sobre el resultadoApto o no apto sobre el dominio del nivel del que se examina el candidatoResultado de conocimiento de español expresado en una escala de 1000 puntos con equivalencia a los niveles del MCER
Tipo de certificado que se emiteCertificación electrónica de calificaciones con validez oficial 
Diploma oficial para candidatos aptos
Certificado (examen completo) o Informe (solo alguna/s prueba/s) de resultados, dependiendo de la modalidad contratada.
Plazo de comunicación de resultadosMáximo dos mesesMáximo tres semanas